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domingo, 26 de julho de 2009
Associação Portuguesa de Fertilidade
A Associação Portuguesa de Infertilidade (API) foi legalmente constituída no dia 20 de Maio de 2006, culminando um movimento cívico e associativo em torno da infertilidade. Duas décadas após o início da procriação medicamente assistida em Portugal, período marcado pela distribuição desigual dos centros públicos, pela ausência de legislação específica, pela limitação no acesso a diversas técnicas, pela falta de informação e por um manifesto desinteresse pelas questões (psicológicas, sociais e económicas) relacionadas com a infertilidade, a API nasceu como um projecto fundamentalmente destinado a apoiar, informar e defender as pessoas inférteis.

A infertilidade é uma doença com uma prevalência que se estima atingir 15 a 20 % da população em idade reprodutiva, afectando um número crescente de pessoas no mundo contemporâneo. A escala do problema exige-nos a todos forte determinação, razão pela qual a API pretende solicitar brevemente o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social.
No imediato, a API conta com a generosidade e o voluntariado dos seus associados para avançar com um programa de acção capaz de colocar a infertilidade na agenda pública, promovendo a inclusão (legal e social) de todas as pessoas afectadas por esta doença. Neste sentido, o site da API funcionará¡ como um grande centro de informação, orientado para a comunidade e para os indivíduos, mas funcionará simultâneamente como um fórum de encontro e debate sobre todas as questões (legais, médicas e científicas) relacionadas com a infertilidade.
Quem quiser pode ajudra a APF através da bolsa de voluntários, envio de donativos e participação em parcerias e apoios.
Para mais informações, consulte http://apfertilidade.org/
(picture at www.freepicturesweb.com)

A infertilidade é uma doença com uma prevalência que se estima atingir 15 a 20 % da população em idade reprodutiva, afectando um número crescente de pessoas no mundo contemporâneo. A escala do problema exige-nos a todos forte determinação, razão pela qual a API pretende solicitar brevemente o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social.
No imediato, a API conta com a generosidade e o voluntariado dos seus associados para avançar com um programa de acção capaz de colocar a infertilidade na agenda pública, promovendo a inclusão (legal e social) de todas as pessoas afectadas por esta doença. Neste sentido, o site da API funcionará¡ como um grande centro de informação, orientado para a comunidade e para os indivíduos, mas funcionará simultâneamente como um fórum de encontro e debate sobre todas as questões (legais, médicas e científicas) relacionadas com a infertilidade.
Quem quiser pode ajudra a APF através da bolsa de voluntários, envio de donativos e participação em parcerias e apoios.
Para mais informações, consulte http://apfertilidade.org/
(picture at www.freepicturesweb.com)
Reciclagem de Óleos Alimentares Usados

O óleo alimentar que não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um dos maiores erros que pode cometer.
Porquê?
Porque, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas ETAR’s, tornando-se assim um grande obstáculo ao seu bom funcionamento.
Simples gestos fazem a diferença
Ao aderir ao projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição da água como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia que diminui as emissões de CO2. Além disso, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social em Portugal.
Os restaurantes ou entidades que pretendam participar deverão utilizar o número de telefone 21 836 21 00 ou o email reciclagem@ami.org.pt.
Onde pode entregar o óleo usado?
Veja aqui a lista de entidades aderentes onde pode entregar o seu óleo usado.
Fonte: www.ami.org.pt
"Não quero crescer mais"
Era tão bom se a vida fosse como queremos sempre, não era?
Não quero ir trabalhar hoje, não quero ir fazer dieta hoje, não quero crescer mais, quero dormir até ao meio dia, quero férias todo o ano, ficar na praia até ao por do sol, quero ganhar a lotaria... enfim...era bom mas não era assim tão maravilhoso.
É curioso eu dizer isto, especialmente eu, porque não acredito sequer que devamos viver com problemas como se isso fosse natural, como forma de viver, felizmente resignados. Mas admito que ter contrariedades e percalços faz-nos sempre aprender algo e crescer, ser mais sábios, nem que pouco a cada experiência. Faz-nos dar mais valor aos momentos verdadeiramente felizes e de paz e harmonia completa e total. São mais raros, mas por isso mesmo preciosos.
Crescer também é assim. Todos os problemas são enormes quando somos mais novos. Tirar uma nega ou desiludir os pais é um bicho de sete cabeças, se bem me lembro, revolvia-me o estômago. Mas acabamos por perceber como ultrapassar tudo isso, e todos os outros problemas medonhos com que nos deparamos. E quando olhamos para trás, vemos que agora, à distância, não são assim tão assustadores e difíceis como nos pareceram na altura. Porque os conseguimos ultrapassar, mas também porque vamos tendo outros maiores, é certo.
Mas crescer é isso mesmo. Aprender com os nossos erros e as experiências que vivemos, tolerar as diferenças dos outros, ser responsáveis aproveitando todas as oportunidades. E acima de tudo, fazendo tudo por tudo para sermos muito mas muito felizes.
Por isso vos recomendo o livro da minha querida amiga Sandra Pinto, "Não quero crescer mais" que nos retrata as peripécias da Gabriela este verão. O livro sai a 18 de Agosto. Espero que gostem!
Não quero ir trabalhar hoje, não quero ir fazer dieta hoje, não quero crescer mais, quero dormir até ao meio dia, quero férias todo o ano, ficar na praia até ao por do sol, quero ganhar a lotaria... enfim...era bom mas não era assim tão maravilhoso.
É curioso eu dizer isto, especialmente eu, porque não acredito sequer que devamos viver com problemas como se isso fosse natural, como forma de viver, felizmente resignados. Mas admito que ter contrariedades e percalços faz-nos sempre aprender algo e crescer, ser mais sábios, nem que pouco a cada experiência. Faz-nos dar mais valor aos momentos verdadeiramente felizes e de paz e harmonia completa e total. São mais raros, mas por isso mesmo preciosos.
Crescer também é assim. Todos os problemas são enormes quando somos mais novos. Tirar uma nega ou desiludir os pais é um bicho de sete cabeças, se bem me lembro, revolvia-me o estômago. Mas acabamos por perceber como ultrapassar tudo isso, e todos os outros problemas medonhos com que nos deparamos. E quando olhamos para trás, vemos que agora, à distância, não são assim tão assustadores e difíceis como nos pareceram na altura. Porque os conseguimos ultrapassar, mas também porque vamos tendo outros maiores, é certo.
Mas crescer é isso mesmo. Aprender com os nossos erros e as experiências que vivemos, tolerar as diferenças dos outros, ser responsáveis aproveitando todas as oportunidades. E acima de tudo, fazendo tudo por tudo para sermos muito mas muito felizes.
Por isso vos recomendo o livro da minha querida amiga Sandra Pinto, "Não quero crescer mais" que nos retrata as peripécias da Gabriela este verão. O livro sai a 18 de Agosto. Espero que gostem!
Cachorros machos - 2 meses - Rio Tinto


3 meninos(todos machos),foram abandonados na rua.........
Têm 2 meses e são de porte médio. Já estão desparasitados interna e externamente
Eles são lindos, as fotos podiam ter ficado melhor:(((
Contactos:
917995038
914774772
Zona :Rio tinto
--
www.vivanimal.com
http://vivanimal.hi5.com
http://animal-vivanimal.blogspot.com/


segunda-feira, 29 de junho de 2009
Campanha de Reciclagem de Radiografias

Caro(a)
A AmiPan vem apoiar a acção da AMI na recolha de radiografias sem valor de diagnóstico.
É isso mesmo, o nosso serviço de conveniência ajuda-o a ajudar os outros: as radiografias que já não servem para si podem ajudar a AMI a salvar muitas vidas.
Com o dinheiro obtido na venda da prata, a AMI pode cuidar de quem mais precisa em Portugal ou em qualquer lugar do Mundo onde a nossa ajuda seja necessária.
Ao participar nesta campanha, vai estar também a proteger o mundo em que vive, evitando não só que as radiografias vão para o lixo, como que se perca para sempre a prata que contêm.
Participar é fácil:
Se tem o nosso serviço activo;
- e tem entregas de pão programadas, deixe-as na sua porta na noite anterior.
- mas não tem entregas, basta ligar-nos até as 22h00 (22 616 77 22) e nós recolheremos.
- pode ainda entregar as suas radiografias em qualquer farmácia.
A campanha termina a 03 de Julho.
Para mais informações, pode contactar a AMI, acedendo a www.ami.org.pt, contactando (reciclagem@ami.org.pt / 21 836 21 00), ou contacte a AmiPan, pelo 22 616 77 22.
sábado, 20 de junho de 2009
EARTH WATER - A água que vale água

Arrancou esta semana em Portugal um projecto pioneiro de solidariedade. A água embalada “Earth Water” é o único produto no mundo com o selo do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), revertendo os seus lucros a favor do programa de ajuda de água desta instituição.
A nível nacional, a “Earth Water” é um projecto que conta com a colaboração da Tetra Pak, do Continente, da Central de Cervejas e Bebidas, da MSTF Partners, do Grupo GCI e da Fundação Luís Figo.
Com o preço de venda ao público (PVP) de 59 cêntimos, a embalagem da “Earth Water” diz no rótulo que «oferece 100% dos seus lucros mundiais ao programa de ajuda de água da ACNUR» apresentando, mais abaixo, o slogan «A água que vale água».
Actualmente, morrem 6 mil pessoas no mundo por dia por falta de água potável. Com 4 cêntimos, o ACNUR consegue fornecer água a um refugiado por dia.
http://earth-water.org/
Todos os dias morrem seis mil pessoas devido à falta de água potável e destas, 80% são crianças. Em cada 15 segundos morre uma criança, devido a uma doença relacionada com a água. Com a criação da “Earth Water” pretendeu-se fazer a diferença e melhorar estas estatísticas assustadoras. Ao desenvolver o conceito "You Never Drink Alone" a pretensão foi criar uma solução para a falta de água a nível mundial.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Lucky- ADOPÇÃO URGENTE - ESPINHO
Este canito foi deixado juntamente com o irmao a porta de uma loja de animais aqui em Espinho quando tinha 2/3 meses de idade.
Foi adoptado por uma senhora e tem estado muito bem mas descobriu agora que a filha tem alergia...
Pediu-me ajuda para tentarmos arranjar um novo dono para ele.
É muito meigo e é muito limpo. Está habituado a passear na rua de trela e só faz as necessidades na rua.
Tem cerca de 7 meses é de porte pequeno e lindo de morrer.
Alguma duvida ou esclarecimento deixo aqui o contacto da senhora.
D. LOLA Rua 31 nº 787 4500 Espinho 918517785
Nome do Cão: Lucky

Foi adoptado por uma senhora e tem estado muito bem mas descobriu agora que a filha tem alergia...
Pediu-me ajuda para tentarmos arranjar um novo dono para ele.
É muito meigo e é muito limpo. Está habituado a passear na rua de trela e só faz as necessidades na rua.
Tem cerca de 7 meses é de porte pequeno e lindo de morrer.
Alguma duvida ou esclarecimento deixo aqui o contacto da senhora.
D. LOLA Rua 31 nº 787 4500 Espinho 918517785
Nome do Cão: Lucky
O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente
Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava,passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia apassar: Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã,a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode
comprar.
A sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava,passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a actividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes, chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava as pitorescas cenas.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia apassar: Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas passaram. Uma manhã,a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.
Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo!
O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas dar-lhe coragem...
Moral da História:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode
comprar.
Fabulosas Fotos de um Chimpanzé
É IMPOSSÍVEL FICAR INDIFERENTE AO BRILHO DE VERDADEIRO CARINHO QUE TRANSPARECE NO OLHAR DESTA CHIMPANZÉ.......

Quando o furação Hannah separou dois tigres brancos da sua mãe, Anjana veio em seu salvamento.
Anjana, um chimpanzé de um Zoo da Carolina do Sul, assentou bem no papel de mãe, oferecendo carinho, brincando, e ajudando mesmo com a alimentação.
Ela passa grande parte do dia dedicada aos tigres e sente-se feliz com o papel que desempenha, e os tigres brancos estão verdadeiramente deliciados com a sua "mãe".
Vejam :)



Quando o furação Hannah separou dois tigres brancos da sua mãe, Anjana veio em seu salvamento.
Anjana, um chimpanzé de um Zoo da Carolina do Sul, assentou bem no papel de mãe, oferecendo carinho, brincando, e ajudando mesmo com a alimentação.
Ela passa grande parte do dia dedicada aos tigres e sente-se feliz com o papel que desempenha, e os tigres brancos estão verdadeiramente deliciados com a sua "mãe".
Vejam :)



quinta-feira, 11 de junho de 2009
Labradores encontrados na A3
Este cão (Labrador preto) e a cadela (labradora areia) foram encontrados hoje na ligação da A7 à A3 (perto de Famalicão).
São extremamente meigos e inseparáveis. Por favor divulguem pelos vossos contactos, estamos desesperadamente à procura dos donos.
Não têm chip, nem tinham coleira quando foram resgatados.
Mónica
tel.: 912527989
Helena
tel.: 914283594
sábado, 16 de maio de 2009
Sabe o que é um Palíndromo? E tautologia?

Um palíndromo, como deve saber, é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.
A palavra "palíndromo" vem das palavras gregas palin ("trás") e dromos ("corrida").
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS ou o quadrado de Santor (abaixo).
Diante do interesse pelo assunto (confesse, você leu a frase de trás p'ra frente), tomámos a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...
Se você souber de algum, acrescente e passe adiante.
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAIRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
Você sabe o que é tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo (de ligação)
- acabamento (final)
- certeza (absoluta)
- quantia (exacta)
- nos dias 8, 9 e 10, (inclusive)
- juntamente (com)
- (expressamente) proibido
- em duas metades (iguais)
- sintomas (indicativos)
- há anos (atrás)
- vereador (da cidade)
- (outra) alternativa
- detalhes (minuciosos)
- a razão é (porque)
- anexo (junto) à carta
- de sua (livre) escolha
- superávit (positivo)
- (todos) foram unânimes
- conviver (junto)
- facto (real)
- encarar (de frente)
- multidão (de pessoas)
- amanhecer (o dia)
- criação (nova)
- retornar (de novo)
- empréstimo (temporário)
- surpresa (inesperada)
- escolha (opcional)
- planear (antecipadamente)
- abertura (inaugural)
- (continua a) permanecer
- a (última) versão definitiva
- (possivelmente) poderá ocorrer
- comparecer (em pessoa)
- gritar (bem alto)
- propriedade (característica)
- demasiadamente (excessivo)
- a seu critério (pessoal)
- exceder (em muito)
Note que todas essas repetições são dispensáveis. Por exemplo, 'surpresa inesperada'. Existe alguma surpresa esperada? É óbvio que não.
Devemos evitar o uso das repetições desnecessárias. Fique atento às expressões que utiliza no seu dia-a-dia.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
O Porco e o Cavalo

Um fazendeiro coleccionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.
Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, prontamente, ele chamou o veterinário:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
O Porco, que estava nas proximidades, escutara toda a conversa. No dia seguinte, logo após o medicamento haver sido ministrado no cavalo, o porco se aproximou e disse:
- Força amigo! Levanta daí, senão você será sacrificado!!!
No segundo dia, deram novamente o medicamento e saíram. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu vou te ajudar a levantar... Upa! Um, dois, três. Nada.
No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente, se ele não se recuperar até amanhã, vamos ter que sacrificá-lo, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca, levanta logo! Coragem! Upa! Upa!
Isso,devagar! Óptimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu, Campeão!
Então de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... Vamos matar o porco!
MORAL DA HISTÓRIA:
Isso acontece com frequência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe, quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso. Saber viver e ser reconhecido são uma arte.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Declaração sobre Circos com Animais de Nuno Markl

Chamem-me esquisito, mas eu tenho esta ideia de que não é suposto um dromedário estar em Carcavelos, ao pé da Marginal. Muito menos amarfanhado numa jaula da qual sai só à noite, para entreter os humanos da linha de Cascais.
Como este dromedário, há muitos outros animais - grandes, pequenos, selvagens, domésticos - transformados em bonecos de corda confusos e tristes, em circos espalhados pelo país. E sim, eu já fui criança e preparo-me para ser pai. Sei o quão apetecível é a perspectiva de estar perto de animais extraordinários e vê-los levar a cabo feitos impensáveis. Mas os verdadeiros feitos impensáveis destas criaturas são os que eles levam a cabo todos os dias nos seus habitats naturais, de onde, em muitos casos, estão a desaparecer. A maneira como sobrevivem, como se organizam, como levam as suas vidas em liberdade e sem que haja um ser humano desumano a obrigá-los a fazer habilidades à força do chicote.
Há tanta gente a queixar-se que Portugal é um país eternamente atrasado, que é um país que não anda para a frente; sem dúvida que tratar os animais desta maneira abjecta para fins de entretenimento em nada contribuirá para que progridamos. Pelo contrário: isso mantém um dos pés da nação firmemente plantados no passado. E não é num passado qualquer: a existência de circos com animais e a maneira como tanta gente continua a caucionar essa existência, sejam particulares ou empresas (supostamente modernas, sofisticadas e responsáveis) que continuam a apostar neles, por exemplo, para as suas festas de Natal, é algo que - não tenhamos ilusões e enfrentemos a realidade - faz de nós um país demasiado medieval para o século XXI.
Somos melhores do que isso. Se admiramos os animais ao ponto de querermos que os nossos filhos os vejam de perto e os adorem, ensinemos-lhes que adorar um animal, é ter a consciência de que não é suposto um elefante, um tigre, uma pantera viverem dentro de jaulas num terreno vago ali ao pé de um prédio de apartamentos.
Provemo-nos merecedores de sermos chamados de humanos e civilizados. Sensibilizemos quem tem o poder de impedir que a terrível exploração de animais continue a acontecer nos circos portugueses.
Os circos podem - devem - continuar a existir. Inúmeros circos bem sucedidos, espalhados pelo mundo inteiro, conseguiram provar que um circo sem animais consegue ser ainda mais extraordinário e surpreendente que um circo que segue a via mais fácil e depende deles, arrogantemente, para fazer dinheiro. Um circo sem animais consegue mostrar o engenho humano voluntário de mil e uma formas surpreendentes. E isso é muito mais interessante e estimulante, para adultos e crianças, do que continuar a exibir o engenho animal forçado.
Nuno Markl
Acção Animal
geral@accaoanimal.com
www.accaoanimal.com
Pelo direito à vida Animal
In Defence of Animal Rights
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